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Quando a inteligência emocional domina, a racional e a artificial se prejudicam
Nações com sociedade que se deixam levar por diversidade religiosa, ilusionismo político, mídias lúdicas e financiadas com recursos públicos, entretenimento como festas, carnaval, futebol, feriados, tendem a elevar o número de idiotização e inutilidade de educandos e profissionais
“Nações com sociedade que se deixam levar por diversidade religiosa, ilusionismo político, mídias lúdicas e financiadas com recursos públicos, entretenimento como festas, carnaval, futebol, feriados, tendem a elevar o número de idiotização e inutilidade de educandos e profissionais.” (Elenito Elias da Costa)
INTRODUÇÃO
O mundo atual com fatos e acontecimentos adversos, com Economia em declínio, possível recessão, com taxas elevadas de juros e inflação, conflito bélico, GREAT RESET, afetando seriamente as empresas de todos os portes e tamanhos, gerando desemprego, fome, miséria, pobreza, desigualdade social, inadimplência, insuficiência alimentar, SABENDO que seu país tem potencialidades econômicas que são cobiçadas por outras Nações, demonstra e comprova o nível de idiotização e inutilidade desta sociedade, podendo ser possivelmente extinta por moléstias ou mesmo uma inteligência artificial, por ter demonstrado a sua inobservância, e inépcia diante dos fatos.
E essa situação tende a se agravar com a EDUCAÇÃO e SAÚDE sem qualidade, gerando um profissional sem CONHECIMENTOS que possibilitem exercer suas habilidades, competências, eixos práticos, conhecimento de outros idiomas, e principalmente desconhecer a importância da Inteligência Artificial.
“Quando o cérebro não pensa, o corpo e o bolso padecem.” Esse adágio popular nos condiciona a entender que as ações emocionais, prejudicam a racional e a artificial, e nos submetem a RISCOS sociais, econômicos, financeiros, patrimoniais e demais. Toda ação e atitude devem ser racionais, lógicas, inteligíveis, sensatas, e se utilizarmos a inteligência artificial podemos ter um melhor resultado positivo dos nossos feitos.
O BRASIL AINDA É DOS BRASILEIROS
A ideia de soberania, cidadania, República Federativa, com uma Constituição Federal, Governo eleito democraticamente, Poderes Constituídos, Executivo, Legislativo e Judiciário, o poder emana do povo (Parágrafo Único artigo 1º. Da CF), os direitos individuais e fundamentais (Artigo 5º. Da CF), inclusive os direitos sociais (Artigo 6º. Da CF), habitar um país com potencialidades econômicas, MAS ter uma população com fragilidade educacional e cultural que não consegue ter emprego, que possa reabilitar a sua dignidade, só comprova o status de escravo moderno desprovida de racionalidade, lógica, e de conhecimento da inteligência artificial
Ser um país continental, maior país da América Latina, ter potencialidades econômicas, riquezas naturais e minerais, terras férteis, que produz e exporta através de commodities, proteínas vegetal e animal, considerado o celeiro do mundo, ter aquífero de água potável, possuir uma região Amazônica com tesouros ainda a ser explorados, possuir potencialidades energética com as água dos rios, mar, sol e ventos, ter uma costa oceânica banhada pelo Atlântico com riquezas inquestionáveis e agora com riquezas petrolíferas até mesmo na Foz do rio Amazonas, e tendo tais potencialidades cobiçadas por diversos países, que investem, treinam, educam, transfere know how e expertise, sob viés e óticas distintas.
A ausência de recursos tais como Capital, inovações tecnológicas derivadas de uma Inteligência artificial, profissionais capacitados, nos obrigam a aceitar contratos e convênios com Nações que dispõem dessas potencialidades, e esses fatos nos condicionam a se adequar às tais necessidades existentes.
EDUCANDOS E PROFISSIONAIS
O nível de educação na formação de educandos e profissionais, ainda é bastante FRACO e isso está afetando seriamente essa geração de educandos e de profissionais, pois sem o CONHECIMENTO técnico e específico de habilidades, competências, eixo prático, conhecimento de outros idiomas e ainda a necessidade da Inteligência Artificial é um fato que EMPOBRECE ainda mais essa Nação.
Habitar um país rico, e ser pobre é a prova incontestável da nossa incompetência, e o agravante de afetar as gerações futuras e sofrer ações de outras Nações que observam tais potencialidades econômicas.
Esse nível de idiotice e debilidade que envolvem essa Nação, é verdadeiramente absurdo, também devemos nos resignar e entender que parte dessa culpa é NOSSA, por termos um SISTEMA POLÍTICO que gera vivaldinos, oportunistas, e que insere seus próprios filhos e parentes, tamanho é essa “profissão” de políticos.
É por isso que temos a maior taxa de juros da história, com inflação galopante, e termos a BLACKROCK elevando seus investimentos em segmentos satisfatórios para recuperar o deságio na Europa e demais países.
É possível entender que o BRASIL precisa de um particular e individual GREAT RESET, para recomeçar e abrir a mente de sua nação.
O tempo e os recursos necessários, precisam ser acionados para que essa Nação recomponha a sua objetividade, e depende do poder do povo, pois o Executivo e Legislativo estão atabalhoados e não conseguem entender os fatos, e já percebemos que precisamos de novas ações e atitudes que possam acordar para a realidade.
CONCLUSÃO
PODEMOS entender que a utilização do emocional, que nos envolveu até hoje até chegarmos nesse marasmo, em nada contribuiu para o nosso desenvolvimento, e devemos seguir nosso RACIONAL, LÓGICO e aprender a INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL para que possamos mudar o cenário futuro.
Não há outra alternativa, e devemos seguir o nosso racional, lógico e acompanhar o desenvolvimento evolutivo da Inteligência Artificial para que possamos mudar o quadro que nos vítima[CdM1] , mesmo que possa afetar o SISTEMA que nos escraviza.
A ideia de transferir tal responsabilidade para a nossa REPRESENTAÇÃO, já se comprovou que não surtiu os efeitos necessários, por diversos motivos.
Peço desculpas aqueles que se sintam afetados pelos escritos, mas já passou da hora de tomarmos uma atitude que possa nos conceder um cenário com futuro promissor.
AUTOR: Elenito Elias da Costa.