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Um brasileiro diferenciado
É frustrante saber que temos Potencialidades Econômicas
É frustrante saber que temos Potencialidades Econômicas
Mas temos uma desigualdade social gritante, fome, pobreza, desemprego, inadimplência e insuficiência alimentar.
Saber que desde 523 anos que temos essas potencialidades e esses grilhões com esse sistema nos adestra e nos doma, inibindo nosso crescimento.
Hoje, termos o melhor futebol e o melhor carnaval, de nada adiante, se temos
Uma educação e saúde sem qualidade mínimas.
Essa história de que DEUS é brasileiro, ser um país laico, ter liberdades, mas sermos pobres e analfabetos é um absurdo
Ser um país continental, maior país da América Latina, o que isso importa?
Termos riquezas naturais e minerais, mas cobiçadas pelo Capital e Poder
Termos Terras férteis, ser o celeiro do mundo, mas tem fome e inanição, mas temos sem-terra e sem teto
Termos aquífero de água potável, mas temos seca
Termos potencial energético, como as águas do rios, do Mar, da luz solar, e da força eólica do ventos, mas um custo elevado de consumo de energia
Termos potencial petrolífero na Foz do Rio Amazonas, mas não temos Capital nem Know How para explorar.
Temos uma costa banhada pelo Oceano Atlântico com outras riquezas, mas não temos Capital nem Know How para utilizá-las
Termos aproximadamente 217 milhões de habitantes, mas somente 1% consegue se alimentar com dignidade
Temos cinco regiões onde as mais pobres (Norte e Nordeste) deve buscar o Capital Chinês para se fazer crescer.
Temos uma Constituição Federal, mas há grandes diferenças de tratamento, mesmo que inibam a discriminação, reduzam os direitos sociais, e que também sabem que o poder emana do povo.
Um sistema em que se sabe da existência de famintos, desempregados, e inadimplentes, precisa entender essa massa populacional, que hoje tem número expressivo.
O BRICS com os Árabes, pode se tornar ainda mais forte, e talvez proceder a mudança que essas pobres regiões esperam.
O problema é essa Caixa de Pandora, explodir não haverá remédio que a contenha.
AUTOR: Elenito Elias da Costa.